sábado, 23 de janeiro de 2016

PINHEIRO & MORAES

Antônio Generoso BRIGIDO nasceu em Barra do Norte (atual São Ludgero, na época pertecente a Tubarão/SC) no dia 02 de dezembro de 1897/1900, filho de Generoso Brigido da SILVA e Candida PINHEIRO ALVES.  Casou-se com Olávia Maria, sua prima, com quem teve oito filhos. A partir de 1930 passou a usar o nome de Antônio PINHEIRO Sobrinho.

Após o término do seu casamento com Olávia, casou-se mais duas vezes: com Ida Bosquetti e Santina. Ida foi quem ajudou Antonio a criar os filhos que teve com Olávia.

Com Ida teve mais sete filhos: Pedro, Nilton, Nair, Divo, Diomar, Hélio, Osvaldo e Sérgio.
Com Santina teve mais um filho: Antônio Carlos.
Antônio Pinheiro Sobrinho

Segundo relatos, em Tubarão, Antônio trabalhou na estrada de ferro e era envolvido com política. Morava no Sertão dos Correas, onde também tinha comércio.

Durante uma época morou em Urubici e foi neste período que ele e Olávia se separaram. Após este fato, ele retornou a Tubarão com os filhos e foi morar no local denominado Campestre dos Hermes, onde criava porcos e tinha pinhais.

Resolveu novamente tentar a vida em outro local e se mudou com a família para Rio do Sul onde comprou o Hotel São João. Porém, após oito meses o hotel se incendiou e ele perdeu tudo. Decide então comprar uma balsa para trabalhar no rio Canoas, em Rio do Sul.

De Rio do Sul, decide ir para Lages, onde seu filho Mário já estava estabelecido. Ali, possuia uma venda em frente a sua casa até que venho a falecer em 12 de novembro de 1965.


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Olávia Maria PULSENA nasceu em 27 de abril de 1904, na localidade de Pedrinhas, na época pertencente a  Tubarão/SC, e hoje faz parte da cidade de Pedras Grandes/SC, filha de João José MORAES e de Maria Polucena DE JESUS. 


Olávia com seu filho Otávio
Foi batizada na Capela de Pedrinhas, em 29 de junho de 1904, tendo como padrinhos: Luiz Florentino de Souza e Polucena Maria de Jesus. 

Foi casada com seu primo, Antônio, até que decidiu se separar dele e ir embora. Foi tida como morta pelos filhos durante dezoito anos, até que seu filho Otávio soube que ela estava viva e descobriu seu paradeiro. Ela vivia em Porto Alegre/RS e morava com um senhor chamado Macuco. 

Mais tarde, retornou a vida familiar com seus filhos, vindo a falecer em 13 de julho de 1994 em Rio do Sul/SC, quando morava com a filha Maria.

No seu registro de óbito, seu nome consta como Olávia Maria Purcena.

Da união com Antônio nasceram: Manoel Antônio (casado com Frida Baumann), Narcisa, João (casado com Odete Siqueira), Mário (casado com Helena Koth), Otávio, Maria, José e Alda.




Eu, Marina Guadalupe Beims, com meu filho Sérgio no colo.
Minhas irmãs Maria Izabel e Cristiane ao lado de nossa mãe Marina.
Meus tios-avôs Otávio, José e Pedro com minha bisavó Olávia.
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Mário PINHEIRO, filho de Antônio PINHEIRO Sobrinho e Olávia Maria Pulsena DE MORAIS, nasceu em Tubarão/SC no dia 26 de julho de 1924. 
Mário Pinheiro

Conheceu sua esposa Helena KOTH em um baile na região de Rio do Sul/SC. Após algum tempo de relacionamento se casam na Igreja São João Batista, em Rio do Sul.

Com Helena tem nove filhos: Mário, Marina, Maurino, Mauro, Maurilio, Mauricio, Marcelino, Maria Helena e Márcio.
Antes do casamento teve uma filha de nome Maria. E quando morava em Lages, adotou o menino Marcos que faleceu aos 7 meses. 

Em Rio do Sul, Mário trabalhava em uma fábrica de madeira quando foi convidado pelos irmãos Claudio e Nilton Idalésio para ajudar na implantação de uma fábrica de resserados em Lages/SC. Aceitou o convite e transferiu-se com a família para a serra catarinense em 1955.

Em Lages, oficializou seu matrimônio, casando-se no civil com Helena em 04 de dezembro de 1956, e somente nesta data registrou os filhos já nascidos, colocando como local de nascimento a cidade de Lages quando, no entanto, os primeiros filhos tinham nascido em Rio do Sul. 

Trabalhou na Sociedade de Resserados Catarinense - SOREC até que a empresa sofreu um grande incêndio e faliu. Como indenização, Mário recebe uma serraria em São José do Serrito/SC. Lá conhece o mineiro Pedro Matias que lhe faz a proposta de iniciar uma sociedade em Belo Horizonte/MG. 


De espírito empreendedor, Mário aceita e parte com a família, em 1968, para a capital mineira. Ao perceber que estava sendo enganado pelo sócio, decide terminar a sociedade e abrir sua própria fábrica de embalagens de madeira: a Caixotes Pinheiro.

Sempre alegre e carinhoso, adorava estar em família. Devido a diabetes, ficou paralítico em 1987 e no último ano de vida já estava perdendo a visão. 
Faleceu em 17 de setembro de 1988, em Belo Horizonte/MG.



O post sobre  Marina PINHEIRO é o BEIMS & PINHEIRO.

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