Entre maio de 1898 e fevereiro de 1900, minha tataravó Catharina Palm Werner, conhecida também como Nima, já viúva, se transfere para Lages com todos os seus filhos e respectivas famílias, estabelecendo-se no distrito de Índios.
Inicia-se um novo século e enquanto meu trisavô Lucas Gomes de Campos falece em Lages, em 14 de novembro, nasce em Tubarão, aos 02 de dezembro de 1900, meu bisavô Antônio Generoso Brigido, que mais tarde adotou o nome de Antônio Pinheiro Sobrinho.
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Bernardo Gomes de Campos |
Era 01 de julho de 1902, quando meu bisavô Bernardo Gomes de Campos compareceu ao Distrito de Paz da cidade de Lages, SC, para informar que no dia anterior, 30 de junho, lá pelas 08 horas da manhã, sua esposa Júlia tinha dado à luz a dois natimortos, ambos do sexo feminino.
Bernardo era casado com Júlia Coelho de Oliveira, filha de Joaquim Coelho de Avila e Júlia Henriques de Oliveira, desde 23 de novembro de 1898 e com ela teve 9 filhos.
Em 08 de janeiro de 1905, depois de anos em prol da comunidade que ajudou a fundar, meu tataravô Giovanni Buzzi falece em sua residência, no Ribeirão São Paulo, Ascurra. Já sua esposa, Pazienza Fioni, faleceu em em 28 de setembro de 1927, aos 90 anos. Tanto ele como sua esposa estão sepultados no cemitério situado aos fundos da atual imponente Igreja Sagrada Família, cuja capela inicial foi construída por ele em 1878.
O objetivo de Giovanni e Pazienza em dar uma vida melhor aos filhos deu certo. A maioria de seus filhos estudaram e se tornaram pessoas importantes na comunidade, como por exemplo, José Buzzi, o primeiro prefeito de Ascurra e meu trisavô Tranquilo Buzzi, que se formou em Direito e além de advogar, possuía uma serraria, engenho de açúcar e farinha, além de terras na região da Subida, em Rodeio, onde plantava milho e criava gado. Porém sua filha e minha bisavó Palmira não herdou nenhum bem de seu pai, pois naquela época a mulher não fazia parte da partilha.
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Antonio Pinheiro Sobrinho |
Segundo relatos, meu bisavô Antônio Pinheiro Sobrinho trabalhou na estrada de ferro Dona Thereza Christina, que foi construída em 1884 e servia, principalmente para transportar o carvão até o porto. Em 1906, a sede da ferrovia, estabelecida em Imbituba foi transferida para Tubarão. E em 1917 inicia-se o trabalho de construção do ramal férreo Tubarão-Araranguá.
Já o trecho da estrada de ferro Santa Catarina, que ligaria Blumenau até a estação de Hansa (atual Ibirama) foi inaugurada em 1909, com a presença de meu tataravô José Werner.
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Idealizadores e construtores da Estrada de Ferro de Santa Catarina, no início do século 20. |
Outros eventos históricos importantes presenciados por meus antepassados foram as guerras mundiais.
Antes de iniciar a primeira guerra, em 14 de maio de 1913, na Igreja São Francisco de Assis, em Rodeio, SC, casavam-se meus bisavós Ludwig Koth, com 24 anos, e Palmyra Buzzi , com 19 anos, tendo como padrinhos: Henrich Schanfelberger e Marco Luciano Quintino. Segundo relatos, Luiz exercia a profissão de madeireiro e possuía terras na região onde é a atual Rua XV de Novembro, em Rio do Sul/SC.
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Casamento Max Beims e Izabel Werner |
Em julho de 1914 tem início, na Europa, a Primeira Guerra Mundial (1914–1918), mas em terras brasileiras aconteciam momentos de alegria neste período, com o nascimento da minha avó paterna Natalícia Gomes de Campos, em 14 de dezembro de 1914; o casamento de meus bisavós Max Carlos Guilherme Beims e Elisabeth (Izabel) Werner, em 21 de junho de 1916; e o nascimento de meu avô paterno Max Pedro Beims em 16 de março de 1917, todos os eventos ocorridos em Lages, SC.
A família de meu bisavô Luiz Koth morava na localidade conhecida como Subida, em Apiúna, próxima a Lontras, SC. Era um sertão que em épocas passadas foi domínio dos índios botocudos. Segundo relatos, a esposa de Luiz, minha bisavó Palmira Buzzi quando assava pães para a família, colocava alguns deles na janela para que os índios pudessem pegar. Era uma forma de convivência pacífica com eles, após tantas lutas e desentendimentos.
E não era somente na região do vale do Itajaí que existiam problemas de relacionamentos com os indígenas, mas também no planalto a questão era delicada. Conforme descrito na dissertação de Juçara Castello Branco, os alemães chegaram em Lages num período de conflito da comunidade com os índios. Em 1929, Lages já contava com uma população de 50.000 habitantes, sendo que entre estes haviam 200 alemães. Ainda de acordo com seu texto:
“Eles ingressaram em Lages quando aquela sociedade vivenciava uma relação de conflitos com as populações indígenas, Xokleng e Kaigang, além das tensões sociais entre os muitos pobres que ali viviam como peões e agregados e os poucos ricos fazendeiros. Além destes conflitos, estes indivíduos vivenciaram ainda outros. Eles possuíam modos de ver o mundo e de executar suas práticas cotidianas e religiosas de maneira diferente da população lageana. (...) Até 1942, ano em que o Brasil entrou na Guerra, filhos, netos e bisnetos de alemães que viviam em Lages se identificavam como alemães, independentemente de terem nascido no Brasil. O Padre Andréas Wiggers, bisneto de alemães, recorda que, entre seus familiares, o casamento com pessoas que não fossem de origem alemã não era bem visto porque, segundo ele, não faziam parte da mesma estirpe, ou seja, não partilhavam da mesma identidade etno-cultural”.
Aos poucos esta barreira etno-cultural foi sendo banida, como exemplo, temos os casamentos realizados na família Beims. Meu avô Max Beims se casou com Natalícia Gomes de Campos, sua irmã Mêda Beims casou-se com João Guimarães Silva e Wanda Beims uniu-se a família de Manoel Teixeira de Oliveira Jr.
“Neste mesmo período, casas com a frente do telhado abatido, no estilo de chalet germânico, passaram a fazer parte da paisagem lageana, segundo Victor Peluso. (...) Licurgo Costa recorda que no inicio do século XX: Os imigrantes mais abastados, passados cinco ou seis meses após terem se instalado na cidade, construíam retirados da cidade, em chácaras, casas de madeira pintadas de azul parecidas com aquelas que se vê às margens do Rio Reno. Ele também recorda sobre dois destes alemães, que chegaram em Lages no começo do século e estabeleceram a construção de residências no estilo das construções do seu país natal: Nicolau Wemer e seu irmão Pedro Wemer que vieram da Alemanha aproximadamente em 1910 ou 1915. Eram católicos. Nicolau Wemer morava perto do rio Ponte Grande [atual Conta Dinheiro]. Foi o primeiro fabricante de cerveja de Lages. Pedro Wemer: tinha uma casa muito bonita em estilo alemão e pintada de azul, chegando nos índios. Também tinha uma olaria e uma marcenaria. Seus descendentes continuam no mesmo ramo de negócios ainda hoje”. (CASTELLO BRANCO, 2001)
Meu trisavô Pedro Werner faleceu nesta casa, em 08 de agosto de 1923, com 60 anos de idade.
Em 01 de setembro de 1920 foi realizado um Recenseamento referente aos proprietários de estabelecimentos rurais no Estado de Santa Catarina, onde constam os meus seguintes antepassados:
- Pedro José Werner – Localidade: Fazenda da Chapada, Lages, SC
- Bernardo Gomes de Campos - Localidade: Tributo, Lages, SC
- Joaquim Coelho d´Avila – Localidade: Tributo, Lages, SC
- Maria Koth – Localidade: Estrada Geral, Blumenau, SC
- Tranquillo Buzzi - Localidade: Estrada Geral, Blumenau, SC
Em primeiro de março de 1930, às 09:00 boras, compareceu no Forum de Tubarão, SC, sito à rua Coronel Collaço para votar para Presidente, Vice-Presidente e renovação de 1/3 dos Senado Federal e Deputados Federais, meu bisavô Antonio Pinheiro Sobrinho. Seu nome constava na Ata sob. Número 14.
De acordo com a Constituição de 1891, o direito de voto era dado a todos os homens com mais de 21 anos, que não fossem analfabetos; religiososos e militares. Nesta época o voto não era secreto e existia influência dos poderosos da região. Isso se confirma nas eleições realizadas em Tubarão, onde na Ata consta que votaram 398 eleitores e 102 não compareceram. E, coincidentemente, os candidatos eleitos receberam 398 votos cada um:
Presidente: Júlio Prestes de Albuquerque
Vice-Presidente: Vital Henrique Baptista Soares
Senador: Coronel Antonio Pereira da Silva e Oliveira
Deputados Federais: doutor Edmundo da Luz Pinto, doutor Fulvio Coriolano Aducci, doutor Walmor Argemiro Ribeiro Branco.
Em 09 de agosto do mesmo ano, meu bisavô Antônio Pinheiro Sobrinho retorna novamente ao Forum para votar para um novo Senador Federal. Na ocasião foi eleito o doutor Adolpho Konder com a unanimidade dos 410 votos retirados da urna.
Apesar de Júlio Prestes vencer em 17 dos 20 estados brasileiros, acabou por não assumir a Presidência. Seus rivais criaram a Aliança Liberal que iniciou a Revolução de 1930. O movimento iniciou-se no Rio Grande do Sul e o estado de Santa Catarina foi o primeiro a ser invadido pelas tropas revolucionárias que levaram o meu primo Getúlio Vargas ao poder da nação (sua hexavó, Isabel de Anhaya, era irmã de minha eneavó Anna Correa). As cidades de Porto União, Lages, Joinville, Blumenau, Anitápolis, Florianópolis,Tubarão e Araranguá vivenciaram de perto a passagem das tropas rumo ao Rio de Janeiro, na época capital do Brasil, assim como meus antepassados que viviam nestas localidades.
Além da preocupação com os efeitos da Revolução, a família de minha trisavó Anna Coelho Gomes teve momentos de tristeza com seu falecimento em 28 de junho de 1930, em Lages, SC.
Um ano antes de iniciar a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os meus avós paternos se casavam: Max Pedro Beims e Natalícia Gomes de Campos. A cerimônia, realizada em 06 de setembro de 1938, foi na residência do tio da noiva, Ignácio Gomes de Campos, em Lages, SC, às 16:00 horas, tendo como padrinhos Laurentino da Costa Valente e João Lourenço Coelho. Infelizmente o pai da noiva, Bernardo Gomes de Campos, não estava presente pois havia falecido alguns meses antes, em 22 de julho.
O casal Bubi e Talícia, como eram conhecidos, tiveram 3 filhos: Curt Antônio, Sérgio Rogério e Maria Aparecida
Felicidades para uns, preocupações para outros. No início da guerra, o Governo brasileiro estava de acordo com as ideias nazi-fascistas porém a situação se inverteu sob a pressão dos EUA. O presidente Getúlio Vargas rompeu relações com a Alemanha e a Itália e as colônias estrangeiras passaram a sofrer represálias do Governo Brasileiro. Foram aprovados os decretos-leis n. 383 e 403, que obrigou o fechamento de jornais, revistas e escolas de línguas estrangeiras, além da proibição de falar línguas estrangeiras em público.
Como descreve Léo Laps, em artigo no site a novademocracia.com.br:
“o partido nazista estava instalado em Blumenau, com sucursais em outras colônias periféricas, desde 1929. Porém, nem todos nessas colônias nutriam simpatias por Hitler, Mussolini e a causa fascista. Havia muitas adesões, mas também uma ligação emocional com a Alemanha e a Itália que ultrapassava motivos políticos. Os nazistas tinham se aproveitado do isolamento dessas comunidades para infiltrar sua ideologia nas populações imigrantes. Escolas, igrejas, associações e clubes de caça e tiro passavam a cartilha da "raça superior" e do triunfo da Alemanha sobre os demais povos. A região fazia parte dos planos do Lebensraum (literalmente, "espaço vital") de Hitler, e seria a Alemanha Antártida do Terceiro Reich.”
Blumenau, nos anos de 1930, tinha 70% da população de alemães e seus descendentes e, destes, somente 10% falavam português; 30% compreendiam o português, mas não se consideravam brasileiros e o restante só compreendia a lingua alemã. Quando o Brasil entra efetivamente na Guerra, as perseguições aumentam e as prisões começam a acontecer simplesmente pelo fato de alguém falar o alemão. Imaginem o silêncio que era Blumenau naquela época!
Esse fato pôde ser testemunhado pela minha avó materna
Helena Koth, que na época morava em Blumenau e trabalhava no comércio. Minha avó sempre contava que durante este período era a vendedora que mais lucrava, pois aqueles que só sabiam falar alemão, ficavam olhando pra ela da vitrine até que ela fizesse sinal que podiam entrar. E, nos fundos da loja, a baixa voz, correndo os riscos de uma punição, ela os atendia na língua alemã.
Por conta deste decreto, também os nomes das ruas tiveram que ser alterados pois não poderiam ter palavras em alemão. Como exemplo temos a primeira rua aberta em Blumenau, em 1852, a Rua das Palmeiras, que em 1883 passou a ser denominada Alameda Dr.Blumenau. Como Blumenau é um nome alemão, em 1939, a rua passou a ser chamada de Alameda Duque de Caxias.
Minha avó também nos contava que um de seus parentes foi encaminhado para o campo de concentração, onde não sofreu torturas, mas fez trabalho forçado. Na época existiam diversos campos de concentração, sendo que os principais criados em Santa Catarina foram: um na Penitenciária Agrícola da Trindade, em Florianópolis (atual UFSC) e outro no Presídio Político Oscar Schneider, em Joinville (atual cemitério).
Em 1945 termina a Segunda Guerra Mundial, mas para minha avó materna Helena Koth o ano termina mais triste. Seu pai, meu bisavô, Luiz Koth falece em 30 de dezembro, em Rio do Sul, SC, vitima de tétano.
O período de guerra pode ter afetado também as finanças de nossos antepassados, pois na edição de 08 de março de 1947 do jornal Correio Lageano, constava o seguinte anúncio: “VENDE-SE um terreno de 10.000m2, situado em “Conta Dinheiro”, próximo ao calçamento da estrada federal. Tratar com Max Beims.”
Neste mesmo ano, um outro anúncio foi publicado, provavelmente em um jornal alemão pois no lado oposto do recorte o texto está escrito em alemão, aonde meus avós informam o nascimento de meu pai, Sérgio Rogério Beims .
Já minha mãe, Marina Pinheiro (22), nasceu em 17 de abril de 1950 em Rio do Sul, SC, porém foi registrada somente em 1955, quando seus pais se mudaram para Lages, ficando assim registrada como sendo natural de Lages, SC.
Meu avô materno, Mário Pinheiro trabalhava, em Rio do Sul, em uma fábrica de madeira quando foi convidado pelos irmãos Claudio e Nilton Idalésio para ajudar na implantação de uma fábrica de resserados em Lages/SC. Trabalhou na Sociedade de Resserados Catarinense - SOREC até que a empresa sofreu um grande incêndio e faliu.
Como indenização, Mário recebeu uma serraria em São José do Serrito/SC. Lá conheceu o mineiro Pedro Matias que lhe faz a proposta de iniciar uma sociedade em Belo Horizonte/MG. Em Minas Gerais, Mário abre a Caixotes Pinheiro, em Contagem/MG, onde se dedicou até ficar doente.
Meus pais, Sérgio Rogério Beims e Marina Pinheiro se conheceram no dia 31 de outubro de 1965, durante uma sessão de cinema no teatro Marajoara em Lages.
Em 1960 foi inaugurada a Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC. Assim sendo, meu pai Sérgio presta o vestibular tanto para a Universidade de Florianópolis, SC como para o de Curitiba, PR, mediante promessa feita à Nossa Senhora de Guadalupe. Se fosse aprovado, seu primeiro filho ou filha, teria o nome de Guadalupe. (no caso, fui eu que paguei a promessa!)
O relacionamento de Sérgio e Marina estava indo bem quando tiveram que enfrentar uma separação temporária, visto que Sérgio partiu, em 1967, para Florianópolis onde foi cursar a faculdade de Engenharia Civil e Marina partiu, em 1968, com sua família para Belo Horizonte, Minas Gerais. E foi nesta cidade mineira, na Igreja N. Sra. da Conceição, que em 03 de maio de 1969, eles se casaram.
Neste mesmo ano, 1969, Sérgio perde sua avó paterna com quem morou por um período quando era ainda criança. Elisabeth Werner Beims falece, em Lages, aos 04 de janeiro. Mas a vida é um ciclo de nascimentos e mortes; e ao chegar a primavera, Sérgio recebe sua primogênita, que nasce em 28 de setembro e recebe o nome, conforme a promessa feita, de Marina Guadalupe.
Após formado, meu pai Sérgio trabalhou durante dez anos no Departamento de Estradas e Rodagem - DER/SC onde exerceu vários cargos: Diretor de Construção, Diretor de Pesquisas e Diretor de Estudos e Projetos. Foi também professor na Escola Técnica Federal de Santa Catarina. E em 1983, ano em que faleceu, estava exercendo o cargo de Secretário Adjunto de Transportes e Obras do Estado de Santa Catarina.
No dia 16 de agosto de 1983, Sérgio chegou mais cedo em casa pois não se sentia muito bem. Naquela noite dormiu mal e pediu, logo ao acordar, para Marina, sua esposa, levá-lo ao médico. Chegando ao hospital, Sérgio já foi internado e dois dias depois os médicos descobriram que ele estava com pancreatite aguda. Seu organismo não reagia mais aos medicamentos e, no dia 22, ele entrou em estado de coma. Sem apresentar melhoras, no dia 24 de agosto (dia do seu aniversário), o Governo do Estado de Santa Catarina resolveu trazer uma junta médica de São Paulo para avaliar o seu caso. Foi aconselhada a transferência dele para a capital paulista.
Em São Paulo, ficou internado no Hospital Sirio Libânes com o quadro inalterado, até que no dia 27 de agosto sofreu um derrame cerebral e não apresentava mais nenhum sinal de vida, sobrevivendo apenas pelos aparelhos.
No dia 28 de agosto de 1983, os médicos desligaram os aparelhos, vindo a falecer às 11 horas e 15 minutos.
Seu corpo foi transladado para Florianópolis e seu enterro ocorreu em 29 de agosto, às 16:00 horas, no Cemitério do Itacorubi, onde recebeu as últimas homenagens de amigos, conhecidos e familiares.
Após sua morte recebeu várias homenagens:
- Rodovia Eng. Sérgio Rogério Beims - SC 457 que liga a BR 116 a Campo Belo do Sul/SC.
- Ponte Eng. Sérgio Rogério Beims - Rio Caraha - Lages/SC
- Rua Eng. Sérgio Rogério Beims - bairro Santa Mônica - Florianópolis/SC
Sérgio e Marina tiveram quatro filhas, três netos e três netas, e por enquanto, três bisnetos. Nossa árvore cresce, sólida sobre as raízes daqueles que já se foram e dando novos frutos geração após geração.
Meus antepassados vivenciaram momentos tristes e alegres, guerras e conquistas, fome e abundância, separações e encontros, amor e ódio. Mas eu sou fruto de todas estas emoções e experiências. Gratidão pela minha família!